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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Vamos comer um tomate?




Projeto: Vamos comer um tomate.
Educação Infantil
Turma: Jardim A
Apresentação:

O presente projeto tem a intenção de discutir alimentação e bons hábitos alimentares a partir dos três anos de idade, através do livro de Lauren Child, “Eu nunca vou comer um tomate”, este projeto pretende estimular hábitos alimentares melhores, assim como informar valores nutricionais e vitaminas presente nas frutas e verduras, importantes para o crescimento e desenvolvimento das crianças e que nem sempre são ingeridos por elas.

Justificativa:

A escola de Educação Infantil privilegia o desenvolvimento da saúde e tem o papel importante na formação de valores, hábitos e estilos de vida, entre estes  o da alimentação.
Inserir o tema de uma alimentação saudável neste espaço pressupõe a integração de ações de estímulos a uma alimentação boa por meio de atividades educativas que apresentem ao aluno alimentos saudáveis e o motivem a boas escolhas.
Uma vez que as crianças recusam-se experimentar alimentos novos, principalmente frutas e verduras. 
Neste contexto, inserir um projeto educacional sobre o alimento saudável por meio da informação, apresentação e benefícios destes. Consciente de que o tema é de grande importância e deve ser abordado observando a curiosidade dos educandos a respeito dos alimentos e a valorização crescente pelo consumo dos “fasts-foods”, foi elaborado este projeto.

Objetivos Gerais:
Promover o consumo de alimentos saudáveis e a consciência de sua contribuição para o desenvolvimento da saúde de uma forma atraente, lúdica e educativa.

Objetivos Específicos:
- Promover o consumo de frutas e verduras;
- Promover atividades que aproxime os alunos de alimentos não aceitos;
- Investigar os valores nutritivos dos alimentos e despertar o interesse neles;
- Conscientizar-se a partir da informação do cardápio diário a importância dos alimentos;
- Estimular linguagem oral;
- Desenvolver motricidade fina;
- Incentivar cooperação através de jogos;
- Ampliar criatividade;
- Desenvolver conhecimento de cores, por meio das frutas.

Conteúdos:

- Contação de histórias
- Linguagem oral;
- Jogos cooperativos;
- Jogos matemáticos;
- Desenho;
- Valores nutricionais;
- Recorte e colagem.
- Cores e formas;
- Sentidos;
- Oficina Culinária;
- Modelagem.
 Recursos e estratégias:
- Rodinha;
- Cozinha experimental;
- Sucatas.

Cronograma de aulas:
Segunda-feira:
A aula iniciará com a rodinha e nela cada aluno deverá escolher sua fruta ou legume preferido sem repetir o do colega. A chamadinha será feita não pelo nome dos alunos e sim pelo nome da fruta favorita.
Após a apresentação das frutas e verduras de preferencia dos alunos, será contada a história de Lauren Child, “Eu nunca vou comer um tomate”.
Em seguida os alunos irão ilustrar os alimentos de sua preferencia e logo depois renomear os que não gostam (como no livro, o irmão de Lola inventa nomes novos paras os legumes afim de fazer com que ela coma-os). Esta aula terá a intenção de desenvolver criatividade, pela elaboração de novos nomes e também de desmistificar o desgosto por alguns alimentos.
Os alunos receberão sementes de tomates e uma garrafa pet com um corte retangular no meio, onde farão furos no outro lado da garrafa e colocarão terra e plantarão suas sementes. A realização desta tarefa tem a intenção de estimular o consumo de frutas e verduras assim como ampliar o conhecimento e cuidados que devemos ter com uma plantação.
Terça-feira:
A aula iniciará com  a rodinha. Cada um contará o que comeu em casa e discutiremos o que é saudável e o que não é.
Após montaremos uma pirâmide alimentar com recorte de revistas colado em uma cartolina em forma de pirâmide. Problematizaremos os alimentos que devem ter o maior consumo e os que devemos consumir menos. Discutiremos malefícios e benefícios. Neste dia será realizado o jogo dos sentidos, cada aluno por sua vez terá os olhos vendados e receberá um alimento que terá que adivinhar inicialmente pelo tato, se errar terá que adivinhar usando o olfato e por ultimo o paladar. Esta atividade tem como prioridade desenvolver percepção tátil e conhecimento dos cinco sentidos.
Neste dia será solicitado como tema de casa uma pesquisa sobre a banana que deverá ser apresentada na próxima aula. Ainda na próxima aula cada aluno deverá trazer uma banana.
Quarta feira:
A aula iniciara com a rodinha, onde será debatida a pesquisa que os alunos fizeram em casa com os pais e uma receita de bolo de banana trazida pela professora. Após, os alunos serão direcionados ao refeitório onde com a ajuda da professora farão um delicioso bolo com a fruta trazida de casa.
Os alunos farão uma atividade com os personagens do livro onde terão que colar fios de lã nos cabelos do mesmo e desenhar sua comida preferida em um retângulo ao lado do personagem. Esta atividade terá a intenção de desenvolver motricidade fina na colagem dos fios de lã. Na hora do lanche os alunos degustarão o bolo feito por eles mesmos.
Quinta-feira:
Rodinha, os alunos receberam instruções para um jogo cooperativo onde totós juntos vencerão. O jogo será: “ não deixe cair meu tomate, cada auno segurará uma ponta de um lençol que terá um furo no meio, em seguida a professora colocará sob o lençol um tomate que não poderá cair pelo furo do lençol. Todos juntos deverão se ajudar para conseguir que o tomate percorra o pano sem cair. Este jogo incentivará a colaboração e o trabalho em equipe. Também percepção e coordenação motora.
Neste dia os alunos criarão uma refeição com o auxilio de sucatas, tintas e botões. Esta atividade tem a intenção de estimular criatividade e imaginação dos alunos e também o conhecimento pelos seus gotos e preferencias alimentares.
Sexta-feira:
Rodinha, neste dia será combinada uma supersalada. Cada aluno escolherá sua salada de preferencia e discutiremos suas cores, formas e sabores. Será elaborada uma salada com todos legumes escolhidos, onde todos poderão provar os gostos dos colegas. Em sala de aula os alunos realizarão um jogo matemático chamado: Jogo do sanduiche. O jogo possui figuras de diversos legumes e pães. O aluno que iniciar deverá lançar o dado, que vai de 1 a 3, e retirar na caixa a mesma quantidade de ingredientes tirada no dado. O seguinte fará o mesmo, lançara o dado e retirará a quantidade de ingredientes tirada no dado, ganha o jogador que completar um sanduiche com todos ingredientes por primeiro.

 Avaliação:

A avaliação ocorrerá de forma coletiva, com a participação do grupo. Neste momento os alunos se posicionarão sobre os pontos positivos e negativos do projeto, traduzida em relatos expostos na sala em espaço especialmente organizado e também através de relatório organizado pela professora.

Quatro bons motivos para ler contos de fadas para os pequenos

                                        
              Eis aqui a imagem de quatro ótimos motivos para preservarmos os contos de fadas. Bruno Bettelheim, presenteou o mundo com sua ''A psicanalise dos contos de fadas'',da editora Paz e Terra,  um livro onde é efetuada uma verdadeira radiografia das mais contadas histórias infantis. A prova que por mais fantasiosos que os contos sejam, há neles um toque de realidade, que aproxima as crianças dos seus medos mais temidos e os ajuda a solucionar através dessas belas histórias. Analisando mais profundamente os contos, podemos penetrar na imaginação fértil das crianças e faze-las perceber que a discriminação que sofre o pobre cisne, de "O Patinho Feio", nada mais é que nosso moderníssimo Bullying, que existe medo em se crescer, com Peter Pan  nos prova e que o Lobo mau pode ter várias representações de medos e angustias. 
                   Já Celso Gutfreind, gaúcho escritor de várias obras infantis, igualmente foi instigado por estes belos contos que atravessam séculos sem perderem sua essência. Celso, escreveu ''O terapeuta e o Lobo'',  da Artes e Oficios,neste livro são relatados fatos clínicos incríveis, onde são comprovados os benefícios dos contos no universo infantil. Ele vai além dos limites em sua pesquisa, e mostra que a evolução dos contos é significante, tanto no campo cognitivo como no emocional dos pequeno. Em sua busca por respostas, o escritor cria um grupo onde as crianças não possuem estrutura familiar e outro onde a família é supostamente perfeita. Criando assim um grupo problema e outro controle, e provando que o conto é benéfico não apenas para os que são abalados emocionalmente, mas para todos. Celso se prevalece do Psicodrama, onde deixa a criança livre para expor seu posicionamento sobre o mundo. Um belo trabalho de quem dá ouvidos e atenção aos pequenos. 
                    Por sua vez, o casal Corso, escreveu ''Fadas no Divã'', da Artmed, um livro escrito para todos, leigos, profissionais, pais, mães, professores e a quem o interessar. De uma linguagem extremamente simples de fácil compreensão, Diana e Mário fazem a analise dos contos iniciando com a verdadeira história contada lá no século XVII, quando a infância tinha sido inventada e a criança, ganhava espaço no mundo e na sociedade. Estas versões, diferentes das que são contadas hoje em dia, não continham cortes e nem censuras. Era o que se pode chamar de realidade nua e crua. E desta forma mostram com destreza o objetivo original destas obras que foram modificados aos longos dos séculos. E para mostrar a evolução nas histórias e na humanidade, este brilhante casal nos ofertou por vez '' A psicanálise da Terra do Nunca'' da Penso, onde fazem a analise das histórias modernas como dos monstros nos ninhos em ''O bebê de Rosimary'', ''Precisamos falar sobre Kevin'', ''A profecia''... Das histórias de família em''Perdidos no espaço'', ''Os Waltons''... Sobre a maternidade com ''A noviça rebelde'','' Mary Poppins'' e ''Clarice Lispector''.. Até chegar nos tempos mais contemporâneos com ''Os Incriveis'', ''Simpsons'', ''Família Addans'', entre outros. Cada capitulo deste livro pode ser lido de forma independente, pois são reflexões que se fecham entre si, onde o leitor pode acessar o conteúdo desejado e planejar sua própria viagem ao conhecimento e traçar seu roteiro pessoal e de interesse. 
                       Por muitas vezes vemos o mundo mudar as história  e até mesmo cantigas infantis, com isso mudando igualmente a infância. Pais que não contam histórias onde o Lobo se dá bem, mas permitem que seus filhos olhem a novela das nove. Pessoas que censuram quem canta o ''atirei o pau no gato'' e sentam junto aos infantos a fim de assistir o Big brother. Acredito que muita coisa evoluiu, e que deveria ter evoluído, mas a essência de muitas coisas se perdeu na evolução do homem, assim como valores e pudores que antigamente existiam e se conservavam através da cultura, da oralidade e da moralidade dos contos de fadas. Atualmente esta ocorrendo uma inversão de papeis, as Fadas estão virando monstros,  os Príncipes Vampiros e com isso mudando os valores e criando novos modelos a serem seguidos. 
                     Por isso recomendo a leitura destes livros, para que não mais percamos o fio da meada e cultivemos nossa cultura, pois ela é nossa maior riqueza. 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Usando a Cuca

      Gosto muito de exercitar a criatividade, e quando usamos a cabeça, acabamos imaginando, inventando e criando. E quando criamos, desenvolvemos outras habilidades, motricidades e ocupamos a mente, o que sempre faz bem e é uma delicia.
      Criar, criar e criar, e com isso solucionar, resolver e crescer!
      Meu Hipersuperziperativo primogênito adora me surpreender as 22 h da noite dizendo:
      - Mãenheeee, não fiz meu tema!
      - Então faz!- respondo.
      - Mas tinha que imprimir uma imagem de Urso Panda, e agora, não tem impressora em casa?
      Penso, penso e penso..... Panda, preto, branco, bambu, papel criativo. Papel criativooooo!!! Amooo... demais. Então respondo:
       -  Vamos fazer um quebra cabeça de panda, colando papel encima de papel e vai ficar lindo! Eu recorto e você monta e cola!
       E não é que ficou mais lindo do que uma impressão? Vejam, não há problemas que a criatividade não resolva. Então antes de dar a batalha como perdida, use sua Cuca e seja feliz!!!!

Winnie e o Inverno

                                           
           Uma dica divertida para trabalhar as estações do ano com os pequenos. Quando penso em um projeto, penso antes no livro que vou iniciar. Uma boa história é certamente o segredo do sucesso, para despertar interesse nos alunos sobre o tema escolhido. E esta é muito boa! A bruxinha Winnie é vaidosa e muito alegre, é colorida e engraçada. Cansada do inverno, Winnie decide fazer uma magia para acabar com ele e trazer o verão novamente, mas os resultados desta mudança drástica não surte o efeito esperado, e nossa bruxinha sofre as consequências de ir contra a força da natureza.
           Vale a pena ler, ouvir e refletir, o livro mostra a importância das estacões, tanto para os animais como para nós e também para Winnie e seu gato, que descobrem coisas incríveis que podem apenas serem desfrutadas nesta deliciosa e gelada estação do ano!
        

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Para gente grande

        A criança, o adulto, o rico e o pobre, o sábio e o ignorante, todos, ouvem com prazer histórias. Ainda mais esta, que salvou o pescoço da querida Sherazade! A história sobrevive a invernos e verões  a tempestades e calmarias. Não existe povo que não se orgulhe de sua história, de suas lendas e mitos. 
        Mais do que qualquer outro povo, os árabes possuem uma verdadeira fascinação por historias e lendas. Na antiguidade, não existia uma sequer aldeia árabe sem o seu próprio contador de histórias, uma tradição rica e de gosto bastante apurado. O contador de maior prestígio lá, recebia o titulo de cheik el-medah, que quer dizer nada mais, nada menos que chefe dos contadores do café. Devo ter um titulo semelhante a este aqui em casa, pois cultivo a oralidade de histórias e sou amante da literatura, a verdadeira e prazerosa literatura! 
           O espetáculo de contar histórias, produz em nossa alma e na de quem ouve um turbilhão de emoções e sentimentos. Sensações das mais ternas até risos estridentes. Cativa, prende, liberta e nos faz viajar para longe sem nem sequer levantar da cadeira. Nos tira o folego, nos sacia e surpreende.
          E dar o merecido parabéns ao povo árabe, pela sua intensa e apaixonante cultura, confesso que é pouco, é preciso mergulhar nestas mais de mil páginas, com histórias que contém: contos de aventuras, de amor, intrigas de namorados, romances de viagens, lendas fantásticas  lutas religiosas, fábulas, parábolas  apólogos e até problemas matemáticos!! 
           A narrativa é brilhante e prende o leitor desde o prefacio até a última página. O livro respeita o método árabe, que não dá fim as histórias e entrelaça uma na outra, gerando um delicioso vício insaciável de ler e reler, pensar e refletir sobre os contos narrados. O leitor é tomado de uma verdadeira cólera que sucede os sentimentos mais diversos. 
            Este livro é proibido para baixinhos, mas é uma leitura, digo uma viagem alucinante para os maiores! Antoine Galland, extraiu o que há de melhor nas Mil e uma noites e transformou este livro em uma verdadeira obra de arte. Vale muito conferir, uma ótima leitura de férias. 




quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Vamos fazer arte?


       Vamos sim! Que delícia sujar a casa, a roupa e as paredes. Até o Omo diz: - Se sujar faz bem!

       Adoro transformar sucata em arte, só não gosto de guarda-la!!!! srrsrsrsr Criar, desenvolver capacidades criativas, usar imaginação....isso faz a criança crescer saudável e confiante. 
       Alguém que cria e imagina, é capaz de solucionar questões e frustrações com maior facilidade. Então estimule seus pequenos a criar e recriar! 

       Ai vai a foto do Sr. Tubarão Barão que eu e o Henrique Araújo (meu inteligentíssimo primogênito), fizemos com garrafa pet, tinta, cola e eva!!!!! Fácil e lindo.... tudo que dá prazer e estimula uma criança é válido. Então mãos a obra! Desejo água, sabão e muito vanish na roupa dos pequenos!!!

Ler para crescer

      Olá, gostaria de compartilhar minhas novas três paixões! Sou simplesmente apaixonada por livros infantis e acredito que eles têm mais a ensinar que muitos livros de gente grande!!! Contar, ler, ouvir histórias é um jeito gostoso de adquirir conhecimento e entender as coisas.
      Nesta semana resolvi entrar numa livraria pequena atrás de um livro clássico da Ruth Rocha, que felizmente não tinha. Isto me fez dar uma olhada no pequeno acervo da mesma. E descobrir como é gostoso comprar livros em lojas menores. Acostumada a entrar na Cultura e ficar tonta, em um ambiente menor e mais acolhedor, me senti muito a vontade e sem aquele sentimento de dúvidas: " esse ou aquele"," Aquele ali ou esse aqui"...srsrrssr sentimento esse que as livrarias grandes acabam despertando em virtude do grande número de acervos.
      Então o primeiro que avistei foi O Alvo, de Ilan Brenman, um verdadeiro contador de histórias, formado em psicologia na Puc de São Paulo, Mestre e Doutor em Educação pela USP. Este homem já contou histórias em trens, hospitais, escolas, creches e empresas e presenteou o mundo com O Alvo. Uma história simples, comum da arte de contar histórias para descomplicar os problemas e criar soluções para tudo. Como se ao ouvir esta história tudo fizesse sentido. De arrepiar, apaixonante, fofíssimo, não tem como parar de ler!
      O segundo, despertou meu lado materno, mas principalmente meu lado pedagógico, por se tratar de um menino que sofre com a ausência da mãe e a todo momento chama por ela. O que me lembrou muitos alunos em período de adaptação ou até mesmo aqueles que sofrem na despedida da progenitora na porta da escola. O livro "Sempre Perto" , de Stephane Servante e ilustrações de Aurélia Fronty, me fez sofrer junto com esse pequeno, me senti angustiada, pois todos os dias o vento forte sopra e leva a mãe do menino embora, e quem garante que este vento vai soprar-la novamente para os braços dele. A ilustração neste livro, consegue transmitir o vazio  que o garoto sente com a ausência de sua mãe, é de arrepiar! Ameiiiii e recomendo.
       O último e não menos importante, me remeteu ao meu cotidiano, ele foi escrito para meus filhos, para os seus filhos, alunos, sobrinhos. É a história de todas crianças, simples, rotineira, nada de magia, nada de fantasia. Simplesmente vida real. O livro, "Purê de maça" de texto e Ilustrações de "Klaas Verplancke" neste livro o autor conseguiu fazer uma simbiose entre a escrita e a ilustração, algo mágico como se as duas fossem almas gêmeas, perfeitas entre si, uma completando a outra. Eu acredito que se esse livro fosse escrito em mandarim, assim mesmo eu conseguiria sentir toda emoção, toda mudança de humor das personagens, todo clima e sensações, toda raiva e explosão, toda tristeza angustia, felicidade, sono e preguiça, risadas e até mesmo cócegas e o cheiro de maça eu senti. Juro! A historia de um pai maravilhoso, carinhoso, mas que fica brabo! E quando o pai fica brabo o filho enxerga ele como um macaco, estupido! É emocionante, mexe com nossos sentimentos e nos transfere ao nosso lado criança, de como nos sentíamos quando nossos pais ficavam brabos e nos davam broncas. Vale a pena, ler, contar e ouvir!!!!